terça-feira, 20 de outubro de 2009

Mistério...

O assassinato de Roger Ackroyd – Agatha Christie, adoro policiais como já referi anteriormente e sou fã incondicional da rainha dos policiais, porque para mim é isso que a grande Agatha Christie é, nunca li um livro dela que não gostasse, nunca.

Este é um livro muito desejado uma vez que houve uma longa busca a todas as livrarias existentes para o conseguir comprar e não me desiludiu nem um bocadinho. Valeu bem todos os dias que corri lojas à sua procura. Para quem não sabe este foi o livro que lançou Agatha Christie e o seu primeiro livro a ser adaptado ao teatro e ao cinema. Apesar de não ser o livro do aparecimento de Hercule Poirot é o livro que o deu a conhecer ao público.

Apesar de escrito em 1928, como todos os livros desta escritora isso quase não é visível, exceptuando algumas referências a vestuário, jogos, transportes e trivialidades do dia-a-dia da época. Brilhantemente bem escrito, um verdadeiro mistério até ao final. A cerca de 100 páginas do final confessei ao meu namorado que me sentia frustrada por nunca descobrir quem era o/a assassino/a nos livros dela mas para minha grande alegria estava certa desde para ai o capitulo 6.

Para quem já leu muito desta escritora talvez seja mais fácil descobrir o/a assassino/a do que em outros dos seus livros mas é sem duvida um dos melhores que já li. Indispensável para quem gosta do género.




Nota : 5/5

Sinopse:
Roger Ackroyd sabia de mais. Sabia que a mulher que amava envenenara o primeiro marido, um homem extremamente violento, e suspeitava que ela era vítima de chantagem. Agora, que as trágicas noticias sobre a sua morte apontavam para um suicídio por overdose, eram muitas as perguntas que pareciam não ter resposta.

Mas quando pensava estar perante as primeiras pistas sobre o caso, Ackroyd ver-se-ia envolvido num homicídio brutal: o seu!

O Dr. Sheppard, médico da aldeia, fala então com o vizinho, um detective reformado que escolhera o campo para passar tranquilamente os seus últimos anos de vida. A escolha não podia ser mais acertada pois o pacato vizinho era nem mais nem menos que o belga Hercule Poirot…

XOXO S.


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