segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Conversas parvas que me deixam irritada…


R.“Mas se não queres mudar de nome quando casares, porque raio é que casas? Que sentido é que isso tem se não te consideras uma parte dele?”

Eu “Eu não acho que o casamento tenha nada a ver com o mudar de nome, não estou a dizer mal de quem muda, estou apenas a dizer que eu não o vou fazer, tenho tanto de mudar de nome como ele, e para mim não somos menos marido e mulher porque eu não tenho o nome dele.”

R.“Isso é a coisa mais parva que ouvi até hoje, tu és mulher dele tens de ter o nome dele, não podem ser uma família se não tiverem o mesmo último nome e desculpa que eu te diga mas a pensar dessa maneira um dia que te cases ele não te atura mais de 2 semanas, um homem quer ao lado dele uma mulher que seja uma extensão dele não uma chata que acha que casa e continua a ser independente. Ele é o senhor da casa e não tem lógica quereres desafiar isso ao não aceitar o nome dele é como se não admitisses que lhe pertences.”

Nem vou comentar esta conversa porque acho que ela fala por si, apenas quero dizer que a R. tem 23 anos e vai casar em Maio…

XOXO S.

P.S. Nunca deixei de publicar um comentário porque está em desacordo com o meu ponto de vista (anónimo ou não) o que eu não publico são comentários de pessoas mal-educadas que para além de me ofenderem a mim, ofendem as pessoas que me lêem e comentam, isso nunca vai acontecer e sendo assim podem poupar-se ao trabalho.

55 comentários:

  1. WHAT?!! Nunca ouvi semelhante estupidez em toda a minha vida!! Ela vive em que século?! Fogo....!! Estou parva!

    ResponderEliminar
  2. WTF? Desde quando é que para se ser casal tem de se ter o mesmo último nome? Era o que faltava. Nunca na vida alterarei o meu nome, quer case quer não case. Sou como tu, não condeno quem o faz, por isso não me impinjam a fazê-lo!

    ResponderEliminar
  3. Só tenho uma frase a dizer: "Oh my God!"

    ResponderEliminar
  4. Eu concordo contigo, totalmente.
    Não é por estar casada que tenho que ser um apêndice do meu marido,e não será concerteza por não ter o seu nome que o um casamento só durará 2 semanas.
    Pelo contrário, se um dos dois deixar de ter identidade própria, se se anular como individuo, isto sim será um forte indicio parea o fim
    No entanto, não significa que a mudança do nome implique tudo isto. Mas a personalidade de cada um.
    Desculpa, o desabafo, já te acompanho há algum tempo, embora nunca tenha comentado.

    ResponderEliminar
  5. "Uma extensão dele..." Era o que havia de faltar!

    Quando me casar, também não quero o nome dele!

    ResponderEliminar
  6. WTF?? 23 anos e essa mentalidade retrógrada? Sim senhor... Eu não irei alterar o meu, caso me case :p Mas também não aponto o dedo a quem o faz, claro.

    ResponderEliminar
  7. Até ler que "R." era uma mulher, só pensava "mas que gajo de machista, que estupidez, q mentalidade tacanha". Depois só me deu vontade (ainda mais) de chegar ao pé dessa "R." e dar-lhe uns abanões valentes.

    ResponderEliminar
  8. Pensei de ser uma mulher de 80 anos...que pensamento mais antigo! bj:)

    ResponderEliminar
  9. "Ele é o senhor da casa"! ahahaahhahaha! Ainda vive em regime feudal, a rapariga!

    ResponderEliminar
  10. Tu estás a gozar, certo? Está decadente!

    ResponderEliminar
  11. Por que casas?
    E que tal por amor?!

    O meu casamento deve ser a excepção à regra para a cabecinha dela pois já passou as 2 semanas há 6 anos!!!

    Enfim...mas é desta maneira que ficamos a saber que tipo de mentalidades circulam por aí!

    Bjinhos querida**

    ResponderEliminar
  12. Hum? OMG!Olha, eu mudei o nome...adoptei o apelido dele porque adorava e adoro a familia dele, sempre fui tão bem tratada que foi na altura, e é hoje em dia,um orgulho ter o apelido dele; na altura falou-se se ele tb queria adoptar o meu apelido e decidimos que não, porque ele não se dava lá muito bem com o meu pai, logo não tinha gd prazer em ter o nome dele (hj são unha com carne...ehehehe).Por isso cada um faz o que bem entende e adapta as decisões á sua vida!

    ResponderEliminar
  13. ( e como é obvio...numa relação ninguem pertence a ninguem e o nome não é nenhum carimbo!era o que mais faltava)

    ResponderEliminar
  14. WTF?????
    eu sou casada e não tenho o nome do meu marido, nem sequer pensei em te-lo. eu n tenho de ser um prolongamento dele era o que mais faltava.
    Tenho pena dessa rapariga assim não vai longe.
    e que é isso de senhor da casa????mas em que século é que estamos????mudamos e ninguem em avisou de nada????

    ResponderEliminar
  15. Ai....até doi ouvir opiniões destas...parece que estou a ouvir o meu pai falar :S

    ResponderEliminar
  16. Sei que este comentário não vai ser publicado mas mesmo assim tenho que lhe dizer que não é a primeira vez que dou conta da sua infantilidade, já li por aqui que tem 25 aninhos e talvez isso explique muita coisa mas a vida vai ser madrasta para si porque não aceita que há nesta vida coisas que são mais importantes do que o seu umbigo.
    Uma mulher quando casa passa sim a ser parte de um todo e isso implica muitas vezes uma mudança de vida e acima de tudo de atitude para com as coisas, a R. mesmo sendo mais nova que você tem uma muito melhor perspectiva sobre o assunto, veja por exemplo o casamento do nosso presidente reeleito ontem e pense um bocadinho, quem é a figura dominante do casamento? Quem providencia pela família? Tem ou não uma mulher que entende o seu papel na sociedade? O que me parece é que a S. não entende o seu papel na sociedade, o papel da mulher é ser o suporte do marido e não, não estou a dizer que tenha que lhe baixar a cabeça em tudo e essas coisas, o que estou a dizer é que a mulher não deve querer roubar o protagonismo ao elemento dominante da relação e aí quer queira quer não o homem é o elemento dominante.
    Cada vez nos deparamos com mais famílias desfeitas porque as mulheres parecem ter esquecido o seu papel na relação, não são os homens os responsáveis pelo aumento dos divórcios são sim as mulheres que pensam como você. As mulheres já não respeitam a importância do casamento e o seu papel no mesmo, querem ter uma importância social que não lhes compete. Vou ficar por aqui porque já me alonguei bastante mas deixo-a com um concelho de uma mulher de 40 anos com um casamento muito feliz há 22, comece em pensar em mudar a sua postura porque assim não terá qualquer hipótese de ser feliz.
    Ana Paula Ribeiro

    ResponderEliminar
  17. Também te digo que essa R. tem muito que crescer e muito que aprender.
    Há gente que parece que tem o cérebro bloqueado!!!
    Então agora eu tinha que ser uma extensão do meu marido...nunca ouvi outra igual!!! Ah ah ah!!!
    Estou casada, dou-me bem com o meu marido, continuo a ser uma pessoa e não, não tenho o nome dele. O nome que os meus pais me deram quando nasci continua a servir-me perfeitamente.

    ResponderEliminar
  18. Isto é ridículo. Absolutamente ridículo. E saber que são pessoas jovens só agrava... É muito triste.

    ResponderEliminar
  19. Acho que nem vale a pena comentar... são pontos de vista diferentes mas por amor de Deus.. vivemos num século em que este tipo de pensamentos já mudou... é do tipo também que a mulher tem que ficar em casa a tratar da roupa e da comida? Enfim.. cada um sabe de si.

    ResponderEliminar
  20. Uso o nome do meu pai com muito orgulho!
    Adoro o meu marido, mas não lhe pertenço. O meu nome é o que me deram quando nasci e nunca tive vontade de adoptar o do meu marido...
    A minha irmã adoptou o nome do marido e nunca se reconheceu nele, acabando por nunca o usar.
    Beijinhos

    ResponderEliminar
  21. o que importa eh o amor e o companherismo,mudar o nome apos o casamento,nao vai mudar em nada a relacao,nao acrescenta,nem diminue.
    um beijao.

    ResponderEliminar
  22. Olá :) Ele comprou o coelho na loja de animais no loureshopping. Mas consegues arranjar um coelhinho ao teu gosto na maioria das lojas de animais do pais, é so lá ires e explicares o que queres. A raça do meu é Belier azul de viena...bjinhos

    ResponderEliminar
  23. É cada maluca. '-- Se fosse comigo tinha me dado uma coisinha má de tanta trenguice que ela disse.
    *

    ResponderEliminar
  24. Era só para dizer que acho uma perda de tempo ter conversas com essas pessoas, não tenho paciência...isso pensam pessoas como a minha avó, que se sujeita a lavar a loiça, passar a ferro e ter a comida pronta.
    Eu não sou casada, mas se um dia o fizer não vou por o nome do meu marido, pois não vou gostar mais dele se izer isso, e é por existirem mentalidades como a da R. que os homens batem nas mulheres, entre outras coisas. peço desculpa pelo desabafo, mas estas coisa deixam-me fora de mim...
    Liane

    ResponderEliminar
  25. Boa Tarde
    É a primeira vez que comento, mas como muitas há algum tempo que acompanho o blogue sendo raro o dia em que não venho espreitar o que se passa :)
    Sou novinha e não sei se vou ou não adoptar o nome do meu marido quando casar, muito menos se algum dia me vou casar, o que não invalida o facto de ter uma opinião formada sobre o assunto.
    Esta forma de pensar não me é estranha até porque contacto com varias raparigas que já aos 18 anos estavam com casamento marcado e que, pensando assim ou sendo-lhes de alguma maneira impingido esta maneira de pensar casam para ser o tal prolongamento do marido. (neste caso falo do que conheço não sendo obviamente uma regra)
    Agora, não condenando ninguém, o papel das mulheres é só ser o prolongamento dos homens? A minha ideia de um relacionamento saudável será entre duas pessoas que se respeitam e se fazem respeitar sendo que a base deverá ser uma boa amizade (atracção é muito bonita, mas não chega para um relacionamento), muita paciência, compreensão e uma boa dose de humor vinda dos DOIS lados. A ideia que passa é que essas pessoas pensam que a mulher ao casar vende-se e tem é que eliminar todos os seus desejos, maneiras de pensar e viver para compreender o marido/filhos. Ora, andamos nós aqui a lutar pela igualdade entre sexos e isto assim não bate a bota com a perdigota. Deve haver cedências numa relação? Ah pois tem de haver, mas dos dois lados. É uma relação não uma aquisição de produto.
    E, desculpem-me as pessoas que assim o acham, mas não me parece que aceitar o papel na sociedade tenha a ver com a relação. Primeira dama é um posto, um género de emprego, que a senhora realmente, devido ao marido que tem, teve de aceitar, mas não sabemos ate que ponto a imagem que passam corresponde ao que se passa em casa.
    Desculpem o alongamento, mas não me contive. Este é apenas o meu ponto de vista actual, sabe-se lá se um dia também não irei pensar assim (diria que é praticamente impossível, mas vá…).
    Beijinho*

    ResponderEliminar
  26. fiquei com pele de galinha quando li essa conversa e a idade da tua amiga. Se fosse eu a ter essa conversa com ela a tua amiga internava-me, porque também não penso em adoptar e muito menos acho que marido é familia. LOLOL. Se fosse familia não seria permitido casar. Familia é a de sangue logo não penso adoptar um nome que não é da minha familia. Mas isso sou eu que sou muito moderna nessas coisas. A tua amiga deve ter parado no tempo com esse discurso.

    Bjokas*

    ResponderEliminar
  27. É incrivel como certas pessoas ficaram presas no século dezanove. Por favor é só um apelido, não implica que mais ou menos amor, ou egocentrismo e por aí fora. Por exemplo se algum dia me casar dificilmente adoptarei o apelido do meu namorado, porque irei ter um nome em verso. De salientar que quem me chamou à atenção para este pormenor até foi o meu namorado que disse que não ia ser muito bom para mim.

    ResponderEliminar
  28. Que comentário tão machista! E tão obtuso!
    Assusta-me saber que essa tua amiga sõ tenha 23 anos e que tem uma mentalidade tão pequenina! Está na altura de evoluir!

    No meu caso, gosto demais do meu nome, até pq é invulgar :) E não fica bem com outro nome qlq a seguir!

    Os filhos já têm o nome do pai. E chega!

    ResponderEliminar
  29. Cada qual com a sua...Eu não meto o dele, ele não mete o meu. Os nossos filhos terão os nossos!

    ResponderEliminar
  30. vou casar em Julho e não vamos adoptar o nome um do outro, porque assim o decidimos. mas conheço casais onde ele adoptou o nome da mulher; outros casais em que ela adoptou o nome dele. acho que cada um deve fazer como achar bem e não julgar as decisões dos outros, sejam elas qual forem.

    ResponderEliminar
  31. Tal como a Kaipiroska, estava a ler a conversa e a pensar que o R. era um homem muito machista e que esta mentalidade já não era de um homem do século XXI! Quando li que era uma rapariga de 23 anos nem quis acreditar! Eu ainda não pensei se vou ou não adoptar o nome do meu marido, respeito quem o faz e quem decide não o usar, mas estes argumentos a favor parecem-me inacreditáveis...

    ResponderEliminar
  32. O que acho mesmo mais rídiculo de tudo é haver alguém a comentar a dizer que a Maria Cavaco Silva tem um papel de suporte na vida do marido.. E depois? E se falarmos da Angela Merkel? Caso a senhora que comentou acima nao se aperceba, existem mulheres com cargas de poder mto superior ao do marido. E para nem falar da Rainha de Inglaterra... Mas pronto, S. quando eu me casar, só punha em questão por o nome de alguém caso essa pessoa tambem adoptasse um nome meu, porque para mim um casamento e mto mais do que um ficar À sombra de um marido, é uma partilha de muita coisa, partilha essa que nao é de um lado só.. É mútua!

    ResponderEliminar
  33. Ó meu Deus, já me ri tanto tanto aqui. Que estupidez tão grande. O homem ser o ser dominante da relação. Ai não me fodam, que vontade de rir!

    ResponderEliminar
  34. Olá! Costumo ler o teu blog mas nunca fiz qlqr tipo de comentário, contudo, desta vez é-me impossível não comentar... Por casamento depreende-se partilha, vivência e dois e não a submissão de um perante o outro! Fico pasma com a expressão "és um prolongamento dele, pertences-lhe..." Grrrr que medo!! :-)
    Bjh e parabéns pelo blog

    ResponderEliminar
  35. A senhora anónima que comentou em cima deus me livre! É pior que a tua amiga de 23 anos! O homem tem um papel dominante?! E a mulher é o quê? Quem passa a ferro e leva porrada do marido quando ele chega a casa "stressado" do seu papel tão importante na sociedade. O papel de uma mulher na sociedade é ser o suporte do marido????? Então e se não quisermos casar somos o quê? Até parece que o estado civil solteiro é um crime, um dia destes estamos todos a fazer como os ciganos, casar logo ao nascer só para validar a nossa existência e cumprir um papelzinho na sociedade. A tua amiga e essa senhora anónima são a vergonha da sociedade, que em vez de evoluir mantem-se no século passado. Emancipação feminina sabem o que é? De certeza que não.
    Sei de um caso de uma senhora que casou, adoptou o nome do marido e abriu um escritório de advogados com o seu nome e apelido de casada, as coisas deram para o torto e divorciaram-se. Imaginem agora a senhora manter o nome do marido no escritório só pelos clientes...

    ResponderEliminar
  36. Não considero isto normal, a ideia de em pleno século XXI o casamento ser uma forma de subjugar uma mulher e de a passar da posse do pai para a posse do dito marido como um mero objecto comercial. Sem querer ofender essa pessoa tem uma visão ligeiramente retrógada da realidade em que vivemos. Eu gosto do meu nome e no caso de algum dia decidir casar decerto não tenciono assumir outro que não meu.
    Beijo =)

    ResponderEliminar
  37. Credo, a controversia que um simples apelido pode gerar!! minha linda usares ou não o apelido do teu futuro marido é exclusivamente uma decisão tua, um apelido é só um apelido, e garanto-te o sucesso do teu casamento nada vai ter a ver com isso. Pessoalmente não adoptei, simplesmente porque este sempre foi nome e não me via a usar outro. Ele não fez questão portanto assim ficamos. Acredita que à pessoas q axam q não somos casados. na escola dos miudos, certas sitios onde temos q dizer o nome do conjuge etc etc Mas isso afecta-me zero.
    Só queria aqui dizer uma coisa a Srª D. Ana Paula Ribeiro, que Deus me livre de pensar como a srª ... e até temos praticamente a mesma idade. É por linhas de pensamento de pessoas assim que este país não avança!! Se as mulheres são as primeiras e inferiorizarem-se ... digo eu que nada sei

    ResponderEliminar
  38. Estou casada há 11 anos e não adoptei o nome d meu marido. Jamais me reconheceria com outro nome que não o meu. Não é por isso que não há respeito, não é por isso que não há amizade e não é por isso que não há amor. Há inclusivamente outras culturas em que o casal adopta o nome um do outro. Hoje em dia está completamente fora de questão o homem dominar a mulher ou vice versa. Só numa sociedade atrasada coo a nossa, é que ainda há quem pense assim.

    ResponderEliminar
  39. Cá entre nós...não sei se o marido a vai aguentar mais do que duas semanas..!! :p
    Com ideias destas, do século passado, tenho dúvidas... :)
    Para mim, essa é uma opção que nada tem a ver com os argumentos que a R. usou. Não se é menos "casal" por causa disso..

    ResponderEliminar
  40. Como é que alguém que acha que quem manda é o marido, pode dizer que é feliz "há meio século"? Que raio de mentalidades, é por estas e por outras que há mulheres que são tão rebaixadas pelos maridos que depois é vê-los a falar um pouco mais alto e elas a baixarem a cabeça! (Já vi casos desses no meu local de trabalho, e a senhora dizia baixinho "antes de casarmos não me tratavas assim"). Num casamento ninguém manda em ninguém, as pessoas têm de se respeitar uma à outra. Nenhum é superior. Enfim, opiniões são opiniões. Felizmente dá para ver que em 40 comentários, 39 são pessoas que vivem neste século e que têm juízo...

    P.s: Acho graça aos comentários "Não é a primeira vez que vejo que é uma infantil" então se a rapariga é assim tão infantil porque raio teima em vir cá ler o que escreve? Opá haja paciência para estes anónimos...

    ResponderEliminar
  41. Choque! a serio! Seculo 21 malta! a mulher e independente! quanto ao nome do marido, adoptem se quiserem (livre arbitrio)! a minha irma e casada ha 9 anos e nao tem o nome do marido! e surprise surprise e MUITO FELIZ!!!(passou as duas semanas) Custa-me a crer que miudas com 23 anos tenham uma visao do Mundo tao seculo 18! enfim!

    ResponderEliminar
  42. CREDO!!! E eu apensar que esse tipo de pensamento estava a ficar extinto como os dinossauros!!! MEDO!!!!!!!!


    * Beijocas

    ResponderEliminar
  43. A pessoa que diz que o homem tem o papel dominante e que não sabes qual é o teu papel...LOLOL...ela é que não sabe qual é o papel dela no mundo!Tal cm disse, eu adoptei o nome do meu marido, pq me deu prazer adoptar o nome da sua família que eu adoro...Não me envergonho nada disso!Nunca senti necessidade d eo fazer!E nem é o nome que vai fazer de mim melhor ou pior esposa, mulher, mãe, pessoa... Nenhum de nós é o prolongamento do outro...nem "never" eu me subjugarei a ele nem ele a mim...Se alguem acha que estar na sombra de outrem é o seu papel, deve ser muito infeliz, mesmo pensando que é assim a ordem das coisas...E se essa pessoa for uma mulher que tem um homem que a coloca nesse papel...xiça...mais vale só mesmo!

    P.S. e essa de que ha mais divorcio e blahhh blahhhh...pois-pois...poisss...acho que a mulher devia era ficar sosegadinha, comer e calar para assim não haverem divorcios e sermos todas muiiiiiiito felizes! (que iludida anda esta pessoa, que iludida na sua jaula de ouro)

    ResponderEliminar
  44. Ora bolas, só agora vi que realmente a autora anónima era uma mulher...é que por uns momentos achei que podia ser um homem a gozar connosco!

    ResponderEliminar
  45. Há pessoas com mentalidades muito reduzidas.

    Porque é que a mulher ter de ser a extensão do homem (em relacção ao nome, porque o sentimento não interessa para nada) e não o contrário?
    É coisa que eu ainda não reflecti se adopto o nome dele ou não mas eu já tenho muitos nomes, não necessito de mais um.

    Infelizmente há por aí muitas mulheres que são recalcadas pelo marido e não sabem qual é o seu verdadeiro lugar.
    Ou então que gostam de viver às custas deles...

    ResponderEliminar
  46. Como é que é possível alguém da nossa geração ainda pensar assim?!

    ResponderEliminar
  47. chego aqui tarde, perante a polémica, mas essa conversa é deste século??? eu tenho 23anos e isso para mim seria surreal!

    ResponderEliminar
  48. Mas essa pessoa existe mesmo? Oh céus...

    ResponderEliminar
  49. Eu tenho o apelido do meu marido só porque sim, porque gosto mais do apelido dele do que do meu (é estúpido, mas é verdade). Já vivi alguns anos com o meu marido e a diferença não está no meu apelido. A minha vida conjugal está igualzinha.
    Há gentinha muito totó.
    Beijinhos minha querida,
    Bomboca do Amor.

    ResponderEliminar
  50. Sinceramente fiquei confusa, não sei o que comentar primeiro... Se a conversa da R. se o brilhante comentário da (ainda mais brilhante) Anónima!

    A mulher é um apendice do homem??? Sao as mulheres as responsaveis pelo crescente numero de divorcios??? Sao as mulheres que nao conhecem o seu papel na sociedade?????

    Bonito... andaram as nossas antepassadas a queimar soutiens para isto!!!

    ResponderEliminar
  51. Pessoalmente não irei adoptar o nome do namorado quando casar. Acho que uma pessoa casa mas mantém na mesma a sua própria identidade, enquanto pessoa.
    Claro que nem toda a gente pensa assim. Há que acompanhar os tempos.

    ResponderEliminar
  52. acho essa conversa um rídiculo! um casamento é simplesmente um acordo entre duas pessoas de se RESPEITAREM MUTUALMENTE, de ajudarem.se se for preciso de se amarem com as dificuldades da vida. Sao duas pessoas que se amam e que querem (pelo menos na altura) passar o resto das suas vidas um com o outro e poderem se possivel criar um lar em conjunto e uma familia. Claro que não é preciso estar casado para isto acontecer, e conheço muitos casais que estão juntos há vinte anos que tem uma familia e um lar juntos e nao estao casados. Não precisam de partilhar o mesmo nome para se sentirem amados nem para serem felizes juntos. O casamento é oficializar de forma formal o amor entre duas pessoas, e o amor entre essas duas pessoas nunca irá mudar só por não partilharem o mesmo nome! E quando eu me casar e quiser assim também ter o nome dele vai ser simplesmente porque EU quizer mudar, não por ele, mas por mim, por nÓs.

    ResponderEliminar
  53. E só mais uma coisa...'ele é o senhor da casa'????? mas que raio de rapariga é essa que com 23 anos em pleno 2011 acha que o seu futuro marido será 'o senhor da casa'? Quero ver entao quando daqui a 10 anos ela estará farta de ter que 'cuidar' do bem estar do 'senhor da casa' o que ela vai pensar dessas suas palavras. Só espero que esse futuro marido seja muito mais 'normal' e não a deixe sugeitar-se a tudo!

    Fogo é que não há mais pachorra para esse tipo de gente que não cresce nas suas mentalidades depois de tanta mulher ter luatdo para que possamos hoje viver libremente sem seremos sujeitadas a 'senhores da casa'! Fiquei fula agora!

    ResponderEliminar